
Corpos na multidão, medusas nos mares, bombas pulsáteis: uma incursão no campo corporalista
Artigo de Regina Favre para a revista IDE, da Sociedade Brasileira de Psicanálise, número 61, edição dedicada ao tema Corpo
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Na instalação didática
Mostrar a inteligência coletiva da instalação didática e o desdobramento das estratégias, práticas e produtos no acontecimento grupal nos ensina diretamente que estamos, sempre, dando corpo ao vivido e formando os ambientes de que somos parte.
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Na onda que se levantou: primórdios do corporalismo no Brasil
Regina Favre conta a sua experiência da história do corporalismo no Brasil,
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Imagem-tempo e imagem-movimento
Como é interessante enxergar as ações pequenas para entender o fluxo do sentimento, do vínculo, no processo em andamento.
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Na instalação didática: contaminações.
Texto e vídeo com as contaminações do texto “Na instalação didática”
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Uma dramaturgia do conhecimento:na imensa muvuca universal,formando nosso pequeno mundo
Estamos continuamente formando a nós mesmos e a nossos ambientes. Isso tem enormes consequências na nossa relação conosco mesmos, enquanto corpos e com os outros corpos.
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Corpar: nosso verbo principal
Corpar , gerar corpo, é a ação que os corpos fazem continuamente.
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Johannes e Regina: nas dramaturgias da fáscia.
Vivenciar-se como imerso na baba, gerando baba e solidificando tecidos a partir da baba é muito diferente de se pensar exercitando músculos. É uma outra concepção do corpo: corpos que se afetam entre si e respondem com a excitação.
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Fáscia: a baba que tece a bomba pulsátil
Fáscia é um assunto importante, hoje em dia cada vez mais importante. É também chamado de órgão da forma. Descobriu-se que a fáscia tinha função dentro do corpo como um órgão estruturado e estruturante. Não se fala mais de músculos e ossos e sistema nervoso, sem falar da fáscia.
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